O Amor que suplementa

Aaaaa o Amor.

Sabe aquele sentimento que confunde a cabeça, que retira a faculdade do pensamento racional, e pelo qual pode-se mover montanhas quando acredita-se ser a a razão da existência do ser humano? 

É o amor romântico, aquele pelo qual os gregos chamavam de eros, é o amor que aproxima-se duas pessoas com o desejo de se conquistarem. 


Quando somos jovem temos a tendência de amar as pessoas pela sua beleza exterior, ou melhor, porque ele(a) é gostosa(a) ou porque ele(a) é bonito(a), mas a medida que envelhecemos percebemos que o importante é a beleza interior e trazemos para o nosso eu esse sentimento para preencher o espaço que nos falta.

É aquele vazio interior que necessita de uma experimentação intrínseca para que seja preenchido.

Amar é buscar no outro a satisfação da suas carências, para que o seu vazio seja preenchido.


Com o autoconhecimento somos capazes de perceber que a beleza da alma é muito maior que a beleza física e assim podemos primeiramente nos amar para então assim abrir espaço para amar e ser amado por outra pessoa.

Devemos deixar o amor transcender de um sentimento carnal a algo que somente com o amadurecimento e desenvolvimento pessoal chegará a sua plenitude.

Porque é necessário conhecer a ti mesmo para poder estar aberto a outro.